"Se ele tivesse só inventado o computador pessoal, já seria o bastante. Se tivesse só posto no mercado o primeiro micro operado pelo sistema de mouse e janelas, o Macintosh, já seria o bastante. Se tivesse só lançado os desenhos animados da Pixar, como Toy story ou Procurando Nemo, já seria o bastante. Se tivesse só criado o iPod e transformado o iTunes na melhor forma de comprar música, já seria o bastante. Se tivesse só tornado o próprio computador um objeto do desejo elegante e sofisticado como o iMac, já seria o bastante. Se tivesse só produzido um celular-computador que nenhum de nós imaginava possível, o iPhone, já seria o bastante. Se tivesse só criado o iPad, um tipo completamente novo de produto digital, portátil como um livro e sensível ao toque dos dedos, já seria o bastante. Mas não. Ele fez tudo isso, reinventou indústrias inteiras – da música à telefonia; do cinema de animação ao software, à educação, à TV, à literatura… –, teve uma vida plena de conquistas, reveses e reviravoltas, criou a mais inovadora e mais valiosa empresa do mundo – e ainda sobreviveu a um câncer de pâncreas, a um transplante de fígado e sabe se lá a qual condição médica capaz de deprimir o mais zen-budista dos monges. E nada, nunca, de modo algum, parecia ser o bastante para Steve Paul Jobs."
Tags: apple, morte, steve jobs
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